Como encarar esta contradição de vivermos num mundo em que a
obesidade é um dos principais problemas de saúde pública no mundo, atingindo 850
milhões de pessoas e, por outro lado, mais de 800 milhões estar a passar fome? Dizem-nos, também, que mais de
dois milhões, por vezes até obesos, passam “fome invisível”, uma forma de
subnutrição caracterizada pela falta de nutrientes essenciais (zinco, ferro,
iodo, vitaminas A e B).
A mensagem do Secretário Geral das Nações Unidas para o DiaMundial da Alimentação de 2014 é de esperança, garantindo-nos que em 10 anos diminuiu
em 100 milhões o número de pessoas com fome, mas que ainda há muito a fazer. Neste
ano de 2014 foi feita a aposta na agricultura familiar considerada base de
sistemas alimentares e agrícolas inclusivos e sustentáveis.
Bem perto de nós, mesmo em meio urbano, assistimos ao
desenvolvimento de pequenas hortas que
vão garantindo alguma ajuda a economias familiares débeis ou significam a vontade de produção de alimentos com mais
qualidade, livres de químicos e de
procedimentos industriais.
Este dia de 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação, vem relembrar-nos a importância de refletirmos sobre o assunto e adotarmos uma correta
alimentação. Na biblioteca da Escola António da Costa damos também destaque a este dia!
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